junho 11, 2009

Infinito sabor agri-doce

Língua. A minha. A sua. Você lá, e aqui, através desses escritos. Junto, bem junto, a ponto de eu sentir arfar os alveólos dos seus pulmões. Manhã mansa e agradável, olhinhos que teimam em permancer fechados para absorverem o que eles abertos não captam. E ouvi as brincadeiras, os risos leves e puros das cócegas alheias. Aquele travesseiro azul, aquele barulhinho que avisa quando alguem estar por vir. Vento e luz. Claridade e seus olhos verdes a me observarem sem eu estar vendo. Emoções que me aconteceram há três meses, ou há três horas? ainda não consigo separar este sonho daquele. É um dom fazer com que um ser humano continue vivendo como se estivesse a andar sobre pilhas e pilhas de algodão-doce. É realmente uma dádiva.

- Eu não quero nada disso perto de você. Jogue fora esses gravetos secos e exiba essas lindas flores que a ti ofereço com esmero.

Basicamente não existe como contrariar a felicidade. Ela simplesmente chega e toma conta de sua alma. Você apenas olha pra frente, você apenas caminha por aquelas ruas. E sente. E vive. E deixar o ar entrar...

" A Sunday smile you wore it for a while.
A Sunday mile we paused and sang.
A Sunday smile you wore it for a while.
A Sunday mile we paused and sang.
A Sunday smile and we felt true. (and)"

Um comentário:

Anônimo disse...

Flores de todas as coisas você terá...