janeiro 25, 2008

De braços abertos

Virar a página, usar lápis de cores brilhantes, esquecer as mágoas. Seguir em frente, reabrir os olhos que não mais enxergavam o quão poético é o cotidiano, e voltar a ver a mágica que circunda ate mesmo a rotina dos dias todos.
Re-começar, re-aprender, re-viver. Nada mais a respeito de precipícios, e sim de borboletas, framboesas e bolinhas de sabão a colorirem todo o céu.

" Sua sorte é
Que não lhe falta amor
Que não lhe falta amor
De graça ..."