Até o meu coração de pedra pode então correr vulcão abaixo....que presente! Tive diante dos meus olhos uma estrela de quinta grandeza, ali, só pra mim...como num envelope que se abre.
E como se não bastasse tamanha beleza, ainda vi a madrugada coreografar a linda despedida.
Dois olhos sol, ouvidos voz, pés lençol e na boca se encerrava o gosto arfante de canela pulsante, coração correndo em velocidade de estrelas, brincamos nós e elas sorriem. Acham graça da ausência de palavras, forma outra de comunicar.
Admito novamente a existência de um músculo bombeador de liquido viscoso, rubro dentro mesmo de mim...
De novo à condição de ser humano, tão frágil, temeroso ao futuro, ao acaso, ao amor.... medo. Pois mesmo sem a minha vontade querer, os grãos caem num fissura inexplicável, e junto com eles as minhas dúvidas se entrelaçam e o viver se torna algo quase surreal. Eu quero o cara da flor, claro, como não? Quero sim...mas querer é ter, e isso eu não quero. Quero que ele seja, quero forjar naqueles pés asas cintilantes, as mais belas que posso produzir. Quero que baile no ar, que conheca as galáxias distantes mais...
Nada tijolos e sim vento, mar, oceanos. Existem duas almas, matérias duas e o que seria melhor?
O que ouço é muito bom, mas como decifrar esses segredos? Seriam esses mesmo ou embutida nas misturas e batidas da hélice metálica estaria por fim a grande conclusão?
E como se não bastasse tamanha beleza, ainda vi a madrugada coreografar a linda despedida.
Dois olhos sol, ouvidos voz, pés lençol e na boca se encerrava o gosto arfante de canela pulsante, coração correndo em velocidade de estrelas, brincamos nós e elas sorriem. Acham graça da ausência de palavras, forma outra de comunicar.
Admito novamente a existência de um músculo bombeador de liquido viscoso, rubro dentro mesmo de mim...
De novo à condição de ser humano, tão frágil, temeroso ao futuro, ao acaso, ao amor.... medo. Pois mesmo sem a minha vontade querer, os grãos caem num fissura inexplicável, e junto com eles as minhas dúvidas se entrelaçam e o viver se torna algo quase surreal. Eu quero o cara da flor, claro, como não? Quero sim...mas querer é ter, e isso eu não quero. Quero que ele seja, quero forjar naqueles pés asas cintilantes, as mais belas que posso produzir. Quero que baile no ar, que conheca as galáxias distantes mais...
Nada tijolos e sim vento, mar, oceanos. Existem duas almas, matérias duas e o que seria melhor?
O que ouço é muito bom, mas como decifrar esses segredos? Seriam esses mesmo ou embutida nas misturas e batidas da hélice metálica estaria por fim a grande conclusão?
3 comentários:
Dali, vc é um ser de tamanha leveza que beira a insustentabilidade.
Todos os posts lindos...Nuuss!
Não tenho um comentário do tipo interessante a fazer, até porque sensações não podem ser descritas.
Amei!*-------*
Beijo enorme!
;*
Onde será que está aquele pedaço que faz tanta falta? Perto? Longe? Ali?!... Aqui?!!!
Faço essas perguntas todos os dias.
Seu post me deixou iludida novamente... (risos)
Grande beijo verde em você!
São 7 horas da manhã!! Não poderia começar meu dia de um jeito melhor q lendo seus versos suaves, leves como pluma.. lindo, lindo... Bjus!!!!
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